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A Verdade sobre Cristo

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Site de  historiador com informações de acadêmicos e professores mostrando que a história de Jesus pode ter mudado ao longo dos séculos e sofrido influência de milagres atribuídos a imperadores, deuses etc., como Atis, Mitra, Hórus etc. e ensinamentos de filósofos gregos etc.

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Este blog aplica engenharia reversa aos evangelhos para mostrar de onde cada trecho pode ter sido "inspirado"...

De acordo com o Evangelho de João, Jesus disse que "a verdade liberta".  De acordo com Atos dos Apóstolos 4, João e Pedro eram analfabetos ("agrammatoi", em grego). Enfim, que liberdade você quer? A baseada na mentira e na ignorância ou a verdadeira? Além de dar informações verdadeiras, coletadas por pessoas sérias, como acadêmicos renomados mundialmente, através de artigos científicos, livros e estudos de autores e professores universitários das universidades mais renomadas do mundo, o objetivo deste site é fazer Jesus Cristo sair de sua cruz e finalmente ser livre. Deixem ele ir.

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proposta

A  proposta deste site é divulgar informações coletadas ao longo séculos por acadêmicos e professores universitários que indicam que o Jesus bíblico não existiu como os evangelhos contam. Jesus existiu, mas teria sido outro, provavemente um ativista político, mas os milagres e a história atribuída a ele como Filho de Deus ou Messias foram forjados pelos primeiros religiosos e provavelmente tiveram os dedos do Império Romano. E, como consequência disso, você não precisa considerar basear a sua vida em um modelo inexistente para ser feliz. Como ninguém morreu na cruz para salvá-lo, você não deve se sentir em dívida com alguém que não existiu, com a Igreja cristã, nem com ninguém, mas deve viver livre e feliz, porque é esse o objetivo real da vida. Sim, alguém pode ser bom: eu, você e qualquer um, sem precisar de modelos falsos e hipócritas. A proposta deste site/blog é simplesmente esta. As informações postadas são de fontes valiosas e são gratuitas. Ninguém aqui precisa pagar 10%.

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Este site revela uma verdade: um plano maquiavélico de dois mil anos

Este site divulga apenas fontes que são acadêmicos sérios e respeitados. A maior religião do planeta seria uma trama maquiavélica, cuja história principal contida nos Evangelhos foi forjada em nome de dinheiro, poder e controle social?

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Conteúdo do site

Jesus: uma versão aprofundada baseada do lendário Rômulo?

Uma grande quantidade de ideias, alegações, suposições, hipóteses sobre cópia de trechos dos Evangelhos de lendas associadas a deuses e filósofos ou textos mais antigos que tentam demonstrar que a história bíblica de Jesus não é original é apresentada neste site. Seria possível chegar perto de uma prova da não existência do Jesus bíblico? Há pessoas que não olham para o que não querem ver, mas como dizia Sófocles,  “O tempo, que vê tudo e ouve tudo, revela tudo”.   


O modelo comparativo apresentado em seguida se baseia em um modelo relacionado a histórias de salvação antigas, publicado originalmente em 1934 pelo antropólogo e escritor Richard Fitzroy, o Barão Raglan, que o criou a partir de várias histórias de salvação europeias que existiam na Antiguidade, baseando-se especialmente no estudo comparativo introduzido em 1909 em Der Mythus von der Geburt des Helden (O Mito do Nascimento do Heroi) por Otto Rank, psicanalista austríaco que trabalhou junto a Freud desde 1905. Eu me baseei nos padrões propostos por Rank e Raglan, adaptando o modelo genérico deles para um específico que compara os mitos latinos de Cristo e de Rômulo, o lendário fundador de Roma, onde enormes semelhanças podem ser claramente percebidas. Eu chamo aqui este modelo de modelo comparativo Rômulo-Jesus romano. Esses são os elementos em comum dessas duas histórias:  


O nascimento futuro do herói é anunciado profeticamente em profecias ou oráculos. Ele é anunciado como um futuro rei. (Rômulo e Jesus) No caso de Jesus, os criadores da história se aproveitaram da expectativa messiânica hebraica que já existia. A mãe do herói ou filho de deus é uma mulher simples e virgem. (Rômulo e Jesus) O pai do herói é um deus. (Jesus, filho de deus; Rômulo, filho do deus Marte) A concepção imaculada do herói ocorre em uma circunstância incomum (Rômulo e Jesus) com algumas pessoas próximas ou envolvidas não desejando o nascimento por um tempo. Apesar do herói ser filho de deus, além do pai e da mãe, há a presença de um terceiro elemento não humano (que não é um deus, é um espírito). Esse terceiro elemento intermediário entre o deus homem e a mulher humana se faz necessário devido à antiga crença greco-romana que surgiu há pouco mais de dois mil anos que ensinava que um deus era puro demais para ter relações sexuais carnais com uma pessoa humana, necessitando portanto de um elemento intermediário espiritual. Observe que a crença não é hebraica, é greco-romana. Na época (até aproximadamente o ano 200) os judeus acreditavam no livro de Enoch (etíope), que contava que os anjos desceram à Terra e tiveram relações sexuais com mulheres humanas (diretamente, sem intermediários). O nascimento do herói através de uma relação entre uma escrava e de um espírito em forma de falo também se encontra associado ao nascimento de Sérvio Túlio, lendário sexto rei de Roma, portanto a lenda estava bem presente entre os romanos. (Rômulo e Jesus) Com receio do cumprimento das profecias que anunciam um novo rei e líder, um rei atual teme perder o trono e, por isso, não é favorável ao nascimento da criança. (Rômulo e Jesus)  Não apenas o rei é desfavorável ao nascimento da criança anunciada, mas o rei tentará impedir o nascimento da criança ou matá-la. (Rômulo e Jesus)  Apesar da tentativa do rei, a criança consegue escapar e sobreviver. (Rômulo e Jesus)    Devido à necessidade de fugir do rei para sobreviver, apesar de sua origem divina, o seu nascimento é simples, pobre e isolado. (Rômulo e Jesus)  Há a presença de animais em seus primeiros dias de vida e ausência de parentes como tios, primos etc. (Rômulo e Jesus) Não se sabe praticamente nada sobre a infância do herói, apenas que foi simples, apesar da importância e origem divina da criança, o que associa ao herói uma grande humildade, apesar da divindade. (Rômulo e Jesus) Quando adulto, através do herói, há uma vitória importante através de uma luta. Em outras histórias de salvação, ela pode ser uma vitória contra um rei inimigo, um gigante, um dragão, uma besta selvagem, um demônio etc. (No caso de Rômulo, ele vence o irmão Remo, também semideus e filho do deus Marte, se tornando rei de Roma. No caso de Jesus, após ele ser tentado pelo demônio no deserto, ele supera as tentações demoníacas através de um jejum impossível de 40 dias.) O herói fará certas ações que o levarão a ser reconhecido como rei. (Rômulo, rei de Roma e Jesus, rei dos judeus, que alguns judeus recusaram) Durante algum tempo o herói prescreve leis e/ou ensinamentos. Esse elemento está muito comum também em vidas de outras pessoas, lendárias ou não. Por exemplo, Cícero escreveu que o filósofo Sócrates fez descer do céu a filosofia. (Rômulo e Jesus)  Após anos com apoio popular, em um determinado momento, o herói perde o apoio popular ou de seus discípulos. (Depois de traído por Judas e negado por Pedro, o povo judeu pediu a morte de Jesus, que o romano Pôncio Pilatos, que historicamente era duro com os judeus, muito bondosamente de acordo com os evangelhos atendeu. Uma lenda conta que Rômulo foi morto pelo próprio povo por insatisfação popular, lenda presente em Antiguidades Romanas, livro 2) O herói tem uma morte associada a fenômenos celestes, como um eclipse, escurecimento do céu etc. (Rômulo e Jesus, Rômulo em Antiguidades Romanas, livro 2)  O corpo do herói não é enterrado. (Rômulo e Jesus) O corpo do herói desaparece. Temos aqui a influência de uma outra crença greco-romana antiga, que ensinava que quando uma pessoa desaparecia e o seu corpo não era encontrado, era porque os deuses o tinham levado. Contudo, essa crença não é exclusivamente greco-romana, é também hebraica, já que Enoch e Elias desapareceram porque Deus os levou. (Rômulo e Jesus)  Após sua morte, o herói reaparece e conversa com vivos que conhecia, como se estivesse vivo e não tivesse morrido por seu caráter divino e eterno, e explica que seu trabalho foi concluído na Terra e em breve ascenderá aos céus. (Rômulo e Jesus, Rômulo em Antiguidades Romanas, livro 2. De acordo com Atos dos Apóstolos, após morto, Jesus permaneceu 40 dias com os discípulos.) Após sua morte, ao conversar com alguém vivo, ele exorta o ouvinte a espalhar uma determinada afirmação ou ensinamento para todos. (Rômulo e Jesus) Há a ascensão do herói aos céus. (Rômulo e Jesus) No caso específico de Jesus e Rômulo, o herói é lembrado nos séculos seguintes como um homem barbudo e com cabelo comprido. Em algumas representações há uma coroa de origem vegetal na cabeça. Cristo tem uma coroa de espinhos e Rômulo uma coroa que parece ser de louro. (Rômulo e Jesus)    


Mas as semelhanças entre esses elementos da vida de Rômulo e Jesus não são suficientes para provar. É necessário também analisar as fontes usadas para compor as lendas associadas a Rômulo.   


Historicamente, desde o início do cristianismo, críticos cristãos alegaram que outras histórias copiavam a história dos Evangelhos de Cristo em relação às semelhanças (no nascimento, em milagres, na morte etc.) entre um deus ou semideus antigo e Jesus. O debate entre Celso e Origines em Contra Celsum é o exemplo mais antigo preservado. No caso do modelo comparativo acima, todos esses elementos supracitados se encontram em Vida Paralelas (Bíoi Parállēloi) de Plutarco e Antiguidades Romanas (Rhōmaïkḕ Arkhaiología) de Dionísio de Halicarnasso. Plutarco viveu entre os anos 46 e 119. Contudo, felizmente, Plutarco não deixou de citar as fontes que usou para apresentar as suas lendas sobre Rômulo, que foram:   


Promathion em História da Itália. Aqui devo abrir um parêntese. De acordo com Emilio Gabba em Roma arcaica: storia e storiografia, publicado por Edizioni di Storia e Letteratura, em 2000, Roma, página 34, Promathion é identificado por S. Mazzarino (em Il pensiero storico classico e Studi romani), principal historiador italiano do século XX sobre Roma antiga, como Promathos Samio, citado por Aristóteles. De acordo com os especialistas, esta obra teria sido escrita no século V ou VI a.C. Os elementos do mito de Rômulo de Promathos Samio são os que mais se parecem com os elementos centrais que formam o esqueleto da história bíblica de Jesus, exceto pelos milagres e ensinamentos, que possuem outras origens. De acordo com E. Gabba, a versão de Promathion "provém de ambientes etruscos". A datação da obra de Promathion é debatida pelos principais acadêmicos especialistas no assunto, mas nunca é mais recente que o ano zero;  


Quinto Fábio Pictor (séc. III a.C.). Historiador romano que influenciou vários escritores antigos. A obra que contém a lenda de Rômulo, História de Roma, foi escrita entre 215 e 200 a.C.;  


Diócles de Pepareto (séc IV-III a.C.). Historiador grego. Suas histórias eram conhecidas por Quinto Fábio Pictor.   


O que podemos observar é que as fontes acima são todas bem mais antigas do que Jesus.   Em relação a Antiguidades Romanas, a outra obra que usei para criar o modelo comparativo acima, sabe-se que o autor nasceu em 60 a.C. e faleceu por volta do ano 5 a.C., ela foi escrita portanto no século I a.C. Isso é suficiente para eliminar o argumento que a lenda de Rômulo foi copiada de Cristo. Percebe-se claramente a cópia, mas foram os redatores da história bíblica de Jesus que copiaram de Rômulo e não o oposto. Dionísio também menciona as fontes que usou para construir o seu mito:   


Fabius (o mesmo Quinto Fábio Pictor, 254-201 a.C.). Historiador romano;  


Lucius Cincus (200 a.C.). Lucius Cincus Alimentus foi Senador romano em aproximadamente 220 a.C.;  


Marcus Porcius Cato (234-149 a.C.). Em português é mais conhecido como Catão, o Velhão. Foi um senador e historiador romano;  


Gaius Piso (180 a.C.), Cônsul romano. Em português, é mais conhecido como Caio Calpúrnio Pisão. Houve vários políticos chamados assim. O mais conhecido foi um senador romano que faleceu no ano 65, mas trata-se de um cônsul que viveu por volta do ano 180 a.C.   


Políticos e historiadores como fontes... uma combinação perigosa que pode dar origem a histórias manipuladoras e duradouras. 


Enfim, as semelhanças entre os esqueletos das duas histórias são gigantescas, mas a história original ou mais antiga é a de Rômulo, como se pode perceber, pela antiguidade das fontes, pois o mito do corpus romuloniano, desenvolvido ao longo de décadas, surgiu séculos antes de Cristo. Associado ao contexto da época antiga de falsificação de histórias sobre deuses e semideuses no mundo greco-romano, o modelo comparativo Rômulo-Jesus romano apresentado acima, ao lado da citação das fontes usadas por Plutarco e Dionísio de Halicarnasso, se constituem em uma prova legítima e irrefutável sobre a antiguidade superior do mito de Rômulo e indicam a origem latina de Cristo, cujas sementes se encontram na Península Itálica há cerca de 2500 anos.   Outro fator que agrega é o fato do Evangelho de Marcos, o mais antigo dos evangelhos, que influenciou os textos de Lucas e Mateus, ter sido redigido em latim e em Roma, como vários acadêmicos cristãos do mundo reconhecem atualmente, até porque os manuscritos em grego mais antigos do Evangelho de Marcos declaram no início que foram mesmo traduzidos de um texto em latim. Assim como os principais acadêmicos atuais, os antigos cristãos já afirmavam a origem latina deste Evangelho. Enfim, não resta dúvida quanto à origem latina do Evangelho atribuído a Marcos, o mais antigo dos evangelhos, escrito por volta do ano 70 ou posteriormente.  


Compreender que a Roma antiga reunia condições propícias à criação de novos deuses, como no caso de Antínoo criado pelo Imperador Adriano no século II ou nos livros sobre a vida de Apolônio de Tiana, com milagres semelhantes a Jesus, escritos a pedido de uma imperatriz romana, em parte devido à facilidade na época de forjar manuscritos atribuindo textos a outros combinado com o poder altamente concentrado na mão do imperador, tudo isso facilita o entendimento de como a história de Jesus pode e deve ter sido forjada. Obviamente sempre haverá pessoas que sustentarão falsidades por interesses financeiros e religiosos ou por desconhecimento de detalhes como esses. Mas como dizia Cícero, Male parta male dilabuntur, ou seja, o que começa mal acaba mal. 


A gravura acima seria uma imagem antiga de Rômulo, provavelmente baseada em um denarius, de acordo com o artigo da CNN que aborda a descoberta de um santuário de Rômulo heroon (santuário dedicado a um herói ou semideus) que foi escavado e encontrado em Roma em fevereiro de 2020. Link: https://edition.cnn.com/travel/article/rome-shrine-romulus/index.html.    


Obs.: Após publicar este artigo, um leitor me escreveu e afirmou que as minhas palavras sobre a origem latina do Evangelho de Marcos são falsas. Conforme respondi ao leitor, as minhas fontes são, entre outros, vários acadêmicos reconhecidos mundialmente. Mas não é só isso: na Antiguidade, cristãos importantes (como Efrém da Síria, declarado doutor da Igreja pelo Papa em 1920, Gregório de Nazianzo, Patriarca de Constantinopla, ambos no século IV e São Jerônimo no século V, também doutor da Igreja Católica, que escreveu: "Marcos escreveu um pequeno Evangelho a pedidos de seus irmãos em Roma" cuja afirmação se encontra dentro da Enciclopédia Católica para quem duvidar) já afirmavam o mesmo. Além disso, alguns manuscritos da bíblia siríaca Peschitta (do século V) continham no fim do Evangelho de Marcos ("este é o fim do Santo Evangelho pregado por Marcos, que o pregou em latim em Roma") e os próprios manuscritos em grego antigos do Evangelho de Marcos afirmavam no início do texto que tinham sido traduzidos de um original em latim, que tinha sido escrito em Roma. Além dessas quatro razões que parecem ser mais do que suficientes para provar a origem latina de Marcos, que inclusive é um nome atribuído ao texto décadas mais tarde de ter sido escrito, existem artigos acadêmicos (como os escritos por F. C. Burkitt, Paul-Louis Couchoud etc.) publicados por especialistas que indicam a origem latina do texto devido a várias razões, como palavras de origem romana (latinismos) em expressões e vocabulário, como pontífice, censo, centurião, denarius, legião etc., ou a citação de uma moeda que circulou apenas em Roma e outros indicadores ainda mais surpreendentes. Para concluir, o Professor David Gain da Universidades de Rhodes, na África do Sul, que analisou a questão durante décadas, publicou na Internet um longo estudo provando com erros de tradução que o Evangelho de Marcos em grego foi realmente traduzido do latim. A referência mais antiga a um texto de Marcos é do bispo e santo Papias, escrita por volta do ano 120. Mas como diz Bart Ehrman, em Quem Escreveu a Bíblia?, (título original Forged) publicado no Brasil (Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013) "Nada indica que, quando Pápias se refere a Mateus e Marcos, esteja se referindo aos evangelhos que mais tarde foram chamados de Mateus e Marcos. Na verdade, tudo que ele diz sobre esses livros contradiz o que sabemos sobre (nossos) Mateus e Marcos". Enfim, isso sugere que Marcos teria sido escrito depois do ano 120 e os originais de Marcos seriam outros. Sugeri ao leitor e sugiro a todos que duvidem das afirmações acima a lerem autores como Bart Ehrman, Professor Universitário de Novo Testamento da Universidade da Carolina do Norte, que possui ótimos livros em assunto traduzidos para a língua portuguesa. O Professor David Litwa também possui excelentes livros sobre o assunto na língua inglesa. O Professor David Litwa, por exemplo, afirma que os nomes dos autores Marcos, Mateus, Lucas e João são criações do século II adicionadas aos textos na p. 65 em How the Gospels Became History (Londres: Yale University Press, 2019). 


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